terça-feira, 17 de agosto de 2010

Página em branco.

Para aqui estou, em frente desta página em branco com as coisas em turbilhão dentro do peito, sem saber como deitá-las cá para fora. Olho para o papel e é como se fosse um grande muro,dificíl de saltar para o outro lado,onde muita coisa há para descobrir e a ansia de o saltar é cada vez maior,mas o papel continua por escrever. Gostava de falar de tantas coisas...Do nascer e por do sol,de pássaros de asas cortadas,do desabrochar duma rosa,da fome,do regato onde as águas cristalinas correm sem nada que as prenda, do sorriso sempre puro duma criança,eu sei lá que mais...
mas o papel coninua por escrever.

Manuela Mendes

1 comentário:

  1. Querida amiga, o papel só ficará contente quando a amiga Manuela escrever nele. Sentir-se-à até mais realizado na sua qualidade de papael...

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